Nesta quinta-feira, 22 de maio de 2025, o município de Porto dos Gaúchos, mais antigo do Vale do Arinos recebeu o 19º edição do Circuito da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT).
O evento agropecuário foi realizado no salão de eventos da Associação dos Criadores de Porto dos Gaúchos (Acriporto), e contou com participação de pecuaristas e agricultores dos 04 (quatro) municípios da região, sendo Porto dos Gaúchos, Juara, Novo Horizonte do Norte e Tabaporã, além de representantes sindicais e autoridades políticas, e Polícia Militar.
A ação teve como objetivo aproximar a diretoria da base produtora, além de apresentar as iniciativas da associação e promover debates relevantes para o setor, como a palestra do geofísico e divulgador científico, Sérgio Sacani, sobre tecnologia e inteligência artificial.
Para o presidente da Aprosoja MT, Lucas Costa Beber, a palestra foi muito produtiva e serviu para trazer as informações sobre vários assuntos com conhecimentos sobre o que está acontecendo, tanto na política, quanto na área agrícola, em pesquisas e outros assuntos de relevância para os produtores.
Ainda em entrevista a Rádio Tucunaré, Lucas Costa disse que e ouvir sobre tecnologia acaba agregando ainda mais na nossa produção. “Nossos maquinários, nossas fazendas hoje, estão indo para esse caminho da tecnologia, tanto nas aplicações adubo, correção de solo, quanto em nossas colheitadeiras, que já vem embarcadas com as maiores tecnologias que tem no mundo, então o agro mato-grossense dá para se dizer que é o mais tecnológico”, completou.
Em entrevista a Rádio Tucunaré e Portal acessenoticias, o palestrante Sérgio Sacani explicou reforçou que a palestra sobre tecnologia, vem de encontro ao que os produtores mato-grossenses já estão fazendo em suas lavouras, porém, todo conhecimento é bem-vindo, e a agricultura do Brasil e principalmente do Mato Grosso é uma das mais tecnológicas do mundo, e todos precisam ser adaptar e adequar as novas tecnologias.
“Muitas pessoas não têm a dimensão da grandeza que é o produtor rural no meio de onde que habita, o que ele transforma em uma região, a renda que ele traz, os empregos que eles trazem, e também desmistificar esse absurdo que falam que o homem do campo desmata, que o homem do campo polui. É ao contrário, nós trouxemos vida, nós trouxemos comida, alimentação. Enfim, o Homem do Campo é uma oportunidade para o meio urbano sobreviver com tranquilidade”, disseram informalmente alguns produtores.