Vários reeducandos que foram presos em Juara e cumpriram pena em regime fechado pelos mais diferentes tipos de crimes foram julgados e estão sobre uso de tornozeleira eletrônica.
A tornozeleira eletrônica funciona por meio do sistema de GPS e informa a movimentação e a localização em tempo real do reeducando para a Central de Monitoração Eletrônica (CME).
A Central também orienta o reeducando monitorado no cumprimento de suas obrigações e direitos
Segundo Pedro Zarlan, diretora do Sistema Prisional em Juara, atualmente, um total de 80 pessoas estão em liberdade provisória e são monitorados por meio da tornozeleira eletrônica até o final do cumprimento de sua pena.
Outros 120 reeducandos continuam em regime fechado na cadeia pública de Juara, enquanto alguns que pertenciam a facções criminosas foram transferidos para outros municípios por questão de segurança deles, da população e dos funcionários do Sistema Prisional em Juara.