Vários aparelhos celulares, pendraive e até mesmo CPUs de computadores que foram apreendidos em operação policial em Juara foram incinerados na caldeira de uma madeireira na tarde desta quinta-feira, dia 23 de junho de 2022.
A maioria desses objetivos eram de pessoas presas e envolvidas em ação judicial, bem como objetos de buscas e apreensões judiciais, conforme disse o delegado de Polícia Judiciária Civil de Juara, Dr. Carlos Henrique Engelmann.
A ação foi acompanhada pelo delegado de Polícia Judiciária Civil regional, Dr. Marco Remuzzi, vigilância ambiental e demais órgãos, além do acompanhamento da imprensa.
O delegado explica que em algumas situações, a polícia extrai informações de interesses investigativos desses aparelhos celulares, e em outras circunstância mantém apreendidos por força da lei, como é o caso do tráfico de drogas que determina que celulares apreendidos na posse de traficantes fiquem apreendidos até o termino do processo.
Findado o processo, a Polícia Judiciária Civil cumprindo uma decisão com autorização judicial precisa eliminar esses objetivos de forma prolixa e complicada, até porque depende de acompanhamento de outros órgão, porém, as ações ocorrem bastante segura, como foi o caso dessa ocorrida nesta sexta-feira, da 23 de junho, conforme ressaltou o delegado.
O motivo a incineração é porque esses equipamentos não podem ser restituições ou doados porque contém informações sigilosas da polícia.
Ao todo foram mais de 60 aparelhos celulares e outros equipamentos eletrônicos incinerados durante a ação policial.