O corpo da mulher que foi encontrada em estado de decomposição na manhã desta terça-feira (10), à beira de uma lagoa, na Estrada do Engordador, na Chácara Paraíso, em Várzea Grande, ainda não foi identificado. O Instituto Médico Legal (IML) realiza os trabalhos de coleta de DNA para descobrir a identidade de “Doidinha”, como era conhecida.
Por conta de o corpo ter sido encontrado em avançado estado em decomposição, os trabalhos de identificação ficam mais difíceis. De acordo com o IML, possíveis familiares de “Doidinha” foram localizados, mas ainda não conseguiram reconhecer a mulher, pois o rosto estava desfigurado.
Ainda não se sabe também como a mulher morreu. Segundo o delegado do caso, Marcel Gomes de Oliveira, não havia sinais aparentes de violência pelo local. O exame do Instituto deve concluir a causa da morte da mulher e sua identidade.
O Instituto Médico Legal segue realizando os trabalhados de perícia.
Relembre o caso
Segundo informações, o corpo de “Doidinha” foi encontrado à beira de uma lagoa, na Estrada do Engordador, na Chácara Paraíso, em Várzea Grande, na manhã de terça-feira. O cadáver estava dentro da água e em avançado estado de decomposição.
O dono da chácara disse à Polícia que a senhora tinha um barraco em sua chácara. Ao notar que não via a mulher há algum tempo, ele entrou na mata e procurou por ela, a encontrou morta na lagoa e acionou a Polícia.
Ao contrário do que foi informado nesta terça-feira (10), o corpo de “Doidinha” não estava sem a cabeça. A perícia afirmou que o rosto estava desfigurado pelo avançado estado de decomposição.